Cem anos de solidão - Gabriel García Marquez
maio 02, 2018
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Sinopse: Em 'Cem anos de solidão', Gabriel García Marquez narra a história da família Buendía, uma estirpe de solitários que habitam a mítica aldeia de Macondo. A narrativa desenvolve-se em torno de todos os membros dessa família, com a particularidade de que todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula, uma personagem centenária e uma matriarca conhecida.
Meus comentários: "Cem anos de solidão" conta a história da família Buendía. José Arcadio Buendía se casou com sua prima Úrsula Iguarán, mas todos diziam que do casamento de pessoas da mesma família nasciam aberrações, crianças com rabo de porco por exemplo. Por esse e outros motivos, José Arcádio e Úrsula decidiram, juntamente com alguns amigos, ir embora do povoado onde moravam e fundaram um novo povoado que recebeu o nome de Macondo.
Acompanhamos Macondo e os Buendía por mais ou menos cem anos. O vilarejo tem seus anos de glória mas também de decadência e guerra, e em todos esse anos os Buendía estão lá.
José Arcadio Buendía era um homem muito sonhador, talvez um pouco amalucado; Úrsula era uma mulher muito forte, que viveu mais de cem anos. Eles tiveram dois filhos (José Arcadio e Aureliano Buendía), uma filha (Amaranta) e adotaram Rebeca.
As outras gerações da família foram repetindo os nomes Arcadio e Aureliano para os meninos. E as meninas também tinham os nomes de suas antepassadas.
Gabriel García Márquez não escreveu um livro totalmente baseado na realidade ou com as histórias bem amarradas: uma pessoa sobe aos céus, outras conversam com fantasmas, vivem mais de cem anos e isso é normal; alguns personagens morrem e o autor não nos conta quem os matou e mesmo assim a história é fascinante. Ler "Cem anos de solidão" me fez exercitar bastante a memória para me lembrar do significado de palavras que eu conhecia mas que só vejo sendo usadas raramente, mas não é uma linguagem difícil de ser compreendida. Sabe aquela sugestão de fazer parágrafos curtos que a gente aprende na escola? Gabriel García Márquez não a usa muito neste livro: é fácil encontrar páginas com um único parágrafo.
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