E ai brilhinhos, como estamos hoje? Chegamos ao último post do especila de Mês da Mulher! Já falei sobre as escritoras que eu admiro, sobre as produtoras de conteúdo e agora vim falar sobre personagens que marcaram a minha vida.

Ao longo dos meus poucos 22 anos, a meioria dos livros que eu li foram escritos por mulheres e todos eles tinham mulheres maravilhosas conduzindo a história, mas algumas dessas shistórias eu gosto de guardar num lugar especial do meu coração. Elas me marcaram por motivos que eu não consigo dizer, mas me mostraram que eu tenho muito mais força do que eu imagino e que a gente pode muita coisa. Vamos lá então.



Dra. Jean McClellan: eu li esse livro tem um tempo já, logo quando ele saiu eu fiquei doida por ele e vi numa livraria daqui e comprei. Apesar das inúmeras críticas que as pessoas fazem ao livro, eu adorei ele.
Desde que ahistória começa eu fiquei muito assustada com a realidade da Jean e de sua filha e meu livro tem muitas marcas de lágrimas. Eu torci muito por essa personagem, para que ela revertesse tudo aquilo que vive e eu senti tudo que ela sentiu. Me entreguei de tal forma pra essa história que eu nem sei explicar. A Jean com toda certeza foi uma inspiração pra mim e quando o livro acabou eu estava chorando e com o coração leve, é uma leitura surreal.





Amanda Or: falar sobre a Aamanda/Rafa é dificil, ela é uma personagem que tem muita vida. A Rafa é uma escritora e SEA é o livro em que ela conta a história do amor da vida dela e, devo alertar, é um livro fenomenal e que tá fazendo muito sucesso. Eu gosto muito da forma como a Rafa mesmo sendo uma pessoa cheia de defeitos (ela escancara isso), sempre tenta dar o melhor de si. Por mais que eu saiba que por trás dos livros dela, exista a Maria, eu gosto de pensar que são pessoas diferentes dentro da mesma pessoa.
A Rafa escreveu alguns outros livros e todos eles acabaram comigo de uma forma que é indescritivel. Se você não conhece, deveria conhecer.




Rosa: Desculpa gente, mas esse livro é um livro que eu jamais vou cansar de panfletar. Esse livro conta a história da Rosa, que é fada que perde as asas e é uma fantasia medieval contada por meio de cartas, isso de ser contado por cartas fas toda a diferença!
A Rosa é a fada mais fantástica que eu já conheci, não consigo nem descrever o quanto eu amo essa fada. Durante toda a história eu torci por ela, eu senti a dor dela e chorei tanto por ela, nossa. A Rosa é uma personagem que cativa a gente, e ela cativa justamente porque ela é igual a gente, ela faz escolhas erradas, ela fala besteira, ela é de verdade. Se tiverem oportunidade de ler esse livro, leiam! (Resenha do livro)


Ercília: Esse livro acabou comigo, até hoje, quando penso nele, eu sinto uma dor. Esse livro se passa uma fazenda aqui no Brasil no fim da escravidão e a Ercilia é a escrava da Casa Grande, a ama de leite das filhas do Senhor. Esse livro é tão curto, mas tão forte, que eu até hoje não superei.
Eu demorei pra perceber que a Ercilia quem era a personagem principal do livro, mas eu acredito que isso tenha sido proposital. Essa mulher ajuda os escravos a fugirem, ajuda as meninas a terem força no meio de um ambiente hostil e a gente nem imagina o tamanho da dor e do fardo que ela carrega, a gente só descobre tudo que ela viveu quase no fim do livro e nossa, esse livro não tem como ser menos do que perfeito. Eu já falei dele por aqui e se você quiser, pode ver a Resenha.


Katniss: Essa trilogia com toda certeza foi fundamental pra formar a pessoa que eu sou hoje. Eu li ela no começo da faculdade, com meus 18 anos e nossa, eu me lembro de ter lido os três livros em quatro dias, de tão presa que eu fiquei na história.
Eu não sei qual é o meu problema de que todas as histórias tristes ou trágicas são as que mais me marcaram e as que mais me ensinaram e o cenário desse livro é uma coisa dificil. Quem já leu, sabe de todos os problemas que permeiam a vida da Katniss ao longo da história e ela é uma referencia pra mim, tudo que ela fez durante o tempo nos Jogos Vorazes de uma forma me mostrou que eu posso ser mais do que eu penso. Eu tô pensando em reler o livro pra ler o novo livro da saga. Ok, eu não gostei nada de saber dobre quem ele vai falar, mas espero que não me decepcione.



Hermione Granger: A Mione é um bônus nessa lista! Eu li o primeiro livro da saga pouco depois de ver o primeiro filme, eu deveria ter uns 11 ou 12 anos e depois disso, eu fiquei completamente viciada e, mesmo que eu não seja da Grifinória, eu sei que a Hermione me moldou muito. Sempre achei fantastica a forma como ela sempre sabia de tudo e como lutava por aquilo que ela acreditava, mesmo sendo birrenta; e eu botei na minha cabeça que eu queria ser como ela, e espero que eu tenha conseguido. Atualmente eu estou relendo a saga e tô apaixonada mais vez por todo esse universo, quando a gente volta a lugares que nos marcaram, é sempre uma coisa maravilhosa, né?!


Bom, essas foram as personagens que mais me marcaram e que eu carrego com muito amor e carinho no meu coração e todas elas tem um pedaço em mim. Espero que vocês tenham gostado e me contem se já leram algum dos livros que eu citei ou me contem suas personagens femininas favoritas, vuo adorar pegar novas dicas!!

Olá brilhinhos, como estamos hoje? Por aqui tá tudo certo no isolamento, tomando água, lavando as mãos e fazendo carinhos nas gatinhas de casa!

O post de hoje é sobre mais um livro do projeto Empretecendo Narrativas. Esse livro, é da mesma autora de ‘O Ódio que Você Semeia’ que eu já li, então eu estava esperando grandes coisas dessa leitura e posso garantir que ela não me decepcionou em nada.

Diferente da primeira vez que li a autora, dessa vez eu ouvi o audiobook em inglês e foi uma experiência SURREAL! O audiobook tá disponível no Audible e no StoryTel.

O livro aqui no Brasil foi publicado pela Galera Record e tem tradução da Regiane Winarski (a mesma que traduziu a maioria dos livros do king). Vamos lá então.



A história se passa no mesmo bairro de THUG, mas dessa vez acompanhamos a Bri, uma aspirante a rapper que tenta conciliar os estudos e o sonho de ser cantora. A vida na casa dela não têm sido fácil por causa de problemas financeiros. Um dia, chegando na escola e passando pelo detector de metais, Bri é atacada por seguranças que a fazem passar por uma situação extremamente vexatória.

Quando ela compõe uma música em resposta a todas as agressões que ela sofre e a música bomba, as pessoas passam a vê-la como uma marginal e como um ícone, os sentimentos que o pessoal do bairro teve pela música são bem conflitantes e agora, além de tudo, ela tem que lidar com as cobranças da música.
 
“Pode acreditar, todas as vezes que minha geladeira está quase vazia, todos os meus sonhos parecem idiotas.”

Esse livro foi difícil. Mais uma vez temos que aplaudir Angie Thomas que vem mostrando que todas as suas personagens e tudo que elas carregam, não serão silenciadas.

Bri é uma personagem muito carismática e bem desenvolvida, tão bem feita que a gente sente tudo que ela sente, é impossível não se entregar a essa narrativa. Todos os personagens coadjuvantes são muito importantes e a gente sente empatia por todos eles, e na minha opinião, esse é o ponto da Angie: ela faz os Brancos terem consciência do que fazem de uma forma extremamente bruta e que nos faz repensar.

Muitas vezes eu queria jogar o kindle na parede de tanta raiva, foi realmente angustiante ver a indiferença das pessoas para com a situação que ela vive e ainda tivemos situações em que queriam se aproveitar da fragilidade dela, foi intenso.

Em THUG, a Angie fala muito sobre violência policial e nesse também, mas eu senti que o assunto principal foi o conflito de realidades, as realidades distintas dentro de um mesmo lugar e como os problemas financeiros e a condição social afetam as pessoas marginalizadas, é uma crítica que pesa e causa uma dor tremenda.

“Elas nunca vão entender de verdade porque não querem entender alguém com eu.”

Essa mulher é incrível, os livros da Angie precisam ser lidos por todos, eles nos mostram uma realidade tão bruta, mas é bruta porque é real, e é tão difícil de ver um livro falar sobre isso tão abertamente. Leia e torça pela Brilhante Bri, acompanhe sua vida e se emocione com ela, esse livro vai mudar a sua vida.


O post de hoje é sobre um livro que me doeu, um livro que eu não consigo nem pensar que já me dói. Li esse livro pro Pamdle e nossa, que livro. Hoje vamos conversar sobre ‘O Peso do Pássaro Morto’.

O Peso do Pássaro Morto escrito por Aline Bei e publicado pela editora Nós em 2017 é facilmente definida como uma história de autoabandono e renúncia, e talvez seja isso mesmo. Uma história narrada em forma de versos, com quebra de linhas fenomenais e que fere. Cada linha é uma ferida.



Aqui, acompanhamos a vida da personagem (que é inspirada na própria autora) em várias idades da sua vida: aos 8, 17, 18, 28, 37, 48, 49, 50 e 52 que desde cedo é marcada pela morte e por perdas. Esse ciclo começa quando sua melhor amiga morre e ela entende o que é a morte. Daí em diante, a narrativa gostosa e fácil e muito rica em imagens (eu imaginei tudo nitidamente), vai nos levando pela vida dessa menina.

Na vida adulta, ela passa maior parte do tempo no transito ou sentada num escritório onde trabalha como secretária, é nítido o cotidiano pobre e infeliz e, aos poucos, vamos vendo essa mulher ir em direção ao precipício, se afastando não só de todos, mas de si mesma. Com o abuso sofrido na juventude, o medo da repressão e a vergonha, ela se afunda nessa dor pelo resto da vida, isso só mostra o quanto isso destrói as mulheres. Tanto que a narradora não tem nome, todos os personagens tem nome, menos ela.

Conforme vemos a personagem crescendo, vemos o abuso soterrado e o quanto isso a machuca e afeta a sua relação com o filho que é resultado desse estupro, a relação com os pais e com o neto. É um livro que me fez chorar de uma forma que eu nem sabia ser possível. Mesmo que eu tenha lido o livro em uma sentada só, é um livro que me marcou muito e que vai ficar na minha cabeça pelo resto da minha vida.

Se você tiver oportunidade de ler, leia. Mas leia com cuidado, o livro é cheio de gatilhos e isso pode te fazer mal, assim como me deixou um tanto inquieta.


Hey brilhinhos, como estamos hoje?

Mais uma sexta feira chegou e, como dito no post passado, eu voltei pra mais uma lista sobre mulheres incríveis e dessa vez eu vim falar sobre produtoras de conteúdo! E acompanho muitas mulheres e sempre tento participar de tudo que elas fazem, pois eu sei o quanto é dificil ter ânimo pra produzir conteúdo relevante pra internet e se manter produzindo também é um desafio, pelo menos pra mim, vem sendo um desafio cada vez maior.

Eu vou falar sobre as mulheres que eu realmente acompanho, aquelas que eu não perco um post ou video e sempre tento comentar e quando acontece de perder algo, eu sempre maratono e nunca consigo enjoar. Vamos lá!


A primeira mulher que vou citar é a Gabi! Ela é uma pessoa muito inspiradora e eu sempre fico lá curtindo e acompanhando tudo que ela faz. Se eu não me engano, ela é mineira mas mora aqui em SP faz pouco tempo e ela terminou o mestrado recentemente. Ela fala sobre literatura e outras coisas na internet e ela tem um podcast fenomenal que eu acompanho desde o primeiro episódio e vivo sendenta por novos episódios sempre. A Gabi fala muito sobre literatura escrita por mulheres e foi ela quem me fez ter vontade de ler Sylvia Plath! O podcast dela se chama 'Uma Leitura Toda Sua' e você pode encontrar ela no instagram e no twitter como @umacertagabi e ela é super simpatica, uma pessoa muito iluminada, real e oficial!


Se tem uma pessoa que eu amo tudo que faz, essa pessoa é a Thaís! Ela e sempre muito divertida e comunicativa no instagram e os vídeos do canal dela sempre me deixam morrendo de vontade de ler o livro que ela tá falando. Atualmente, a Thaís mora no Canadá junto com o marido e ela continua produzindo de lá, mas eu queria muito ter tido a opostunidade de conhece-la.
Além de muito divertida, ela tira umas fotos que são a coisa mais linda desse mundo e os posts também são muito criativos e você precisa conhecer ela. Você pode encontrar ela nas redes sociais como @PronomeInt e eu acho sinceramente que você deveria conhecer o canal dela!


A Milena é a perfeição em forma de gente. Conheci o instagram dela através de um projeto que ela faz sobre mulheres nengras na fantasia e me apaixonei pelo que ela escreve e pelas fotos dela, mesmo que fantasia não seja meu ponto forte, eu sinto vontade de ler só pelo jeito que ela escreve. Ela também fez parte da cobertura da CCXP no ano passado junto com o pessoal do Omelete, agora ela também escreve pro Sem Spoiler, que é um twitter sobre novidades literárias, a Milena realmente faz tudo. E ah, se você segue a Darkside Books, provavelmente já viu ela por lá também.
Nos stories, ela sempre levanta discussões importantes e no ano passado, ela fez uma série de videos sobre livros e racismo que foi fenomenal, minha esposa se identificou com tudo que ela falou e eu aprendi muito. No Twitter ela também tem uma presença super bacana. Você pode encontrar ela no Twitter e no instagram como @enevoadaa e eu garanto que você não vai se arrepender!


Eu também já falei da Ana no instagram no ano passado, mas vou falar de novo. A Ana, assim como a Milena, também fala sobre empoderamento negro e sobre auto amor. Ela tem um quadro nos stories/igtv onde ela aborda alguns temas sobre se aceitar, como a nossa relação com o corpo, a relação com a familia e tantas outras coisas. Ela também fala sobre livros e principalmente sobre livros escritos por pessoas negras e, recentemente, ela publicou seu primeiro livro pelo clube PS, tem conto publicado no wattpad e, aparentemente, vem livro novo por ai. Eu nem sei dizer o quanto eu já aprendi com a Ana, e acho que todo mundo tem muito pra aprender com ela, fora que ela é uma pessoa muito simpática e muito bonita, né mores?! Você pode acompanhar a Ana pelo Twitter e pelo instagram!


E choca um total de zero pessoas a Bel estar na lista, né?! Eu acompanho a Bel faz um tempão e foi nela que eu achei uma "amiga" pra discutir sobre os thrillers e livros de terror que eu leio, e também foi por causa dela que eu fiquei mais viciada ainda em ler casos reais sobre serial killers e também pesquisar material complementar sobre o assunto. Os livros que a Bel gosta são muito parecidos com meu gosto literário e acho que justamente por isso eu me identifico com ela e não perco um vídeo só. Os vídeos dela são muito completos e com um embasamento sensacional, eu não tenho nem ideia do quanto ela pesquisa pra produzir aquilo tudo de uma forma tão didatica e gostosa de se ouvir, realmente, é uma mulher que me inspira muito. No twitter, no instagram e no youtube é só procurar por Bel Rodrigues que você acha ela e se você gosta do que eu citei, com toda certeza ela sera sua amiga também.


Como bônus, eu não poderia deixar de indicar esse podcast que é feito pela Bel, pela Mabê e pela Carol Moreira e que fala sobre nada mais, nada menos, casos reais de serial killers! Eu escuto esse podcast desde que saiu e ele é sim o melhor podcast do mundo e só minha opinião importa! Elas discutem o caso de forma imparcial, baseado em pesquisas e depois falam as opiniões individuais e teorias e ainda recomendam material complementar, pra caso você queira pesquisar mais sobre o assassino que foi falado no episódio. A primeira temporada teve 5 episódios e eu tô ansiosa pra segunda temporada que começa a ser gravada ainda esse mês. Se você gosta de podcast e sobre serial killers, vai amar esse podcast e vai fazer como eu, que toda semana, falo 'você tem um minuto pra ouvir a palavra do modus operandi?' (risos) Eu escuto ele pelo Spotify, mas ele ta disponivel em outros agregadores também, e pra procurar elas nas redes, é só procurar por @moduspod

Esse foi o post de hoje sobre as produtoras de conteúdo que eu admiro, espero que tenham gostado e me contem se vocês já conheciam alguma das mulheres que eu indiquei aqui e me indiquem outras produtoras que eu devo conhecer! Semana que vem eu volto, mas dessa vez pra falar sobre personagens literárias!


Westworld onde ninguém tem alma é originalmente um filme de 1973 sobre um parque temático do velho oeste, com Robôs que recebem humanos e interagem com eles em pequenas quest pelo parque, como um RPG gigante. Jonathan e Lisa se inspiraram nesse filme para a contrução de sua Série.

 Poster do filme Westworld 1973



Sinopse da Série: No futuro, o parque temático Westworld oferece a seus visitantes a oportunidade de conhecer o Velho Oeste em um grande terreno, incluindo a cidade fronteiriça de Sweetwater. A cidade e o terreno são ocupados por "anfitriões", androides indistinguíveis dos humanos, que possuem uma programação avançada que segue um conjunto pré-definido de narrativas entrelaçadas, com a capacidade de se desviar dessas narrativas à medida que os visitantes interagem com eles. Os anfitriões repetem essas narrativas todos os dias, tendo suas memórias apagadas no dia anterior, até que sejam reaproveitados para outras narrativas ou desativados e armazenados para uma futura reutilização. Para a segurança dos visitantes, os anfitriões são incapazes de prejudicar quaisquer outras formas de vida, permitindo aos visitantes liberdade quase ilimitada de se envolverem em qualquer atividade que quiserem, sem retaliação, incluindo sexo e assassinatos simulados com os anfitriões. Uma equipe supervisiona o parque, desenvolve novas narrativas e realiza reparos nos anfitriões quando necessário.

Trailer Westworld 1° Temporada



Domingo dia 15 estreiou a terceira temporada de Westworld no canal HBO. Com o fardo de ocupar o lugar do grande sucesso de Game of Thrones desde 2016.

Não falei antes aqui sobre a primeira ou a segunda temporada pois acreditava no potencial maximo dos criadores (Lisa Joy e Jonathan Nolan). Eles tem mostrado uma grande discussão filosofica sobre conciencia e as implicações da existencias de I.as.
Uma grande renovação também na questão de atuações com destaque destaque para  Evan Rachel Wood (Dolores), Thandie Newton(Maeven), Louis Herthum (Peter Abernathy).





Primeira temporada teve seu distaque por colocar em perpectiva as implicações de escolha e auto conciência e uma linha temporal nada linear; o que causou baste confusão nos telespetadores,esse recurso narrativo mostrou como é a visão dos Host(Anfitriões ou Robôs do Parque).

Já na segunda se trata de escolhas e trajetora fora de suas narrativas o que eu particularmente acho que é uma reflexão mais profunda sobre nossas rotinas que automatizamos, como acorda, trabalhar, estudar e etc. A narrativa em busca do Vale Além ou Glory também não seria nossa busca interna por algo melhor, uma saída? As tramas industrias sobre a pravacidade dos dados dos visitantes e o que é feito com esses dados, também levanta fortes questionamento sobre o nosso mundo.



E agora estamos aqui 2020 com a terceira temporada onde estamos fora do parque, no mundo real com Host andando entre nós buscando sua sobrevivencia. Quais as implicações disso para nós?

Perguntas para serem respondidas agora em seu novo enredo e narativa nada simular as anteriores, diga-se de passagem que a série conseguiu se renovar em sua propria premissa e universo, pois se comparar temos uma nova série diante dos nossos olhos. Talvez antes também estivesse em um laboartoria se avaliando e agora ela está pronta para a grande apresentação.

Existem muitas coisas maravilhosas nessa Westworld que devem ser apreciadas e não quero ficar aqui entregando o ouro para vocês, apenas recomendo. Aviso não é para todo mundo pois nas duas primeira temporadas você tem que sair da sua zona de conforto, descobrir e montar o quebra cabeça; Se você gosta de narativas faceis e que se explicam Westworld não é para você, mas aconselho que deixe a zona de conforte se permita refletir e pensar sobre os debates levantado por ela, pois vai além de Robôs vs Humanos.




Westworld está diponivel no Streming Hbo Go e todos os domingo as 22:00 no canal Hbo, com estreia simumtania com Eua. Quem tiver a oportunidade veja e venha questionar a natureza da sua realidade.


Trailer Westworld 3° Temporada


Forte abraço
Pegasus


Aproveitando o Dia Internacional da Mulher, resolvi fazer uma lista  sobre alguns filmes com protagonismo feminimo.

Então Bora lá

1 -  Gravidade (2013)

Não recomendado para menores de 12 anos


Sinopse: Matt Kowalski (George Clooney) é um astronauta experiente que está em missão de conserto ao telescópio Hubble juntamente com a doutora Ryan Stone (Sandra Bullock). Ambos são surpreendidos por uma chuva de destroços decorrente da destruição de um satélite por um míssil russo, que faz com que sejam jogados no espaço sideral. Sem qualquer apoio da base terrestre da NASA, eles precisam encontrar um meio de sobreviver em meio a um ambiente completamente inóspito para a vida humana.

Gravidade é um dos meus filmes favoritos, pois tive a oportunidade ver no cinema, a experiência foi incrivel, mas não vamos falar hoje sobre as qualidades tecnicas desse filme.

A trama centrata na doutora Ryan tem um sensibiliade e uma ótima atuação, as situações que são tratadas nas entrelinhas sobre o drama da personagem; em parelelo com a solidão do espaço é de nos fazer pensar, se estivessemos nessa situações optariamos pela saída mais facil?

Ele chegou recentemente ao catalogo da netflix, então corre para ver essa historia com um realismos espacial que você nem vai acrediatar. 

2 - Carol (2015)

Não recomendado para menores de 14 anos


Sinopse: A jovem Therese Belivet (Rooney Mara) tem um emprego entediante na seção de brinquedos de uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece a elegante Carol Aird (Cate Blanchett), uma cliente que busca um presente de Natal para a sua filha. Carol, que está se divorciando de Harge (Kyle Chandler), também não está contente com a sua vida. As duas se aproximam cada vez mais e, quando Harge a impede de passar o Natal com a filha, Carol convida 
Therese a fazer uma viagem pelos Estados Unidos.

Não podia desixar de colocar um drama Lgbt na lista, sem duviada é um lindo romance que também aborta uma questão bem profunda sobre terminos e filhos. Carol também está disponivel na Netflix.


3 - O Ódio Que Você Semeia(2018)

Não recomendado para menores de 14 anos

Sinopse: Starr Carter (Amandla Stenberg) é uma adolescente negra de dezesseis anos que presencia o assassinato de Khalil, seu melhor amigo, por um policial branco. Ela é forçada a testemunhar no tribunal por ser a única pessoa presente na cena do crime. Mesmo sofrendo uma série de chantagens, ela está disposta a dizer a verdade pela honra de seu amigo, custe o que custar.

Adaptação de um livre com mesmo nome, temos ai uma trama adolecente que fala sobre uma questão muito seria e atual de nossa sociedade. Se eu não colocasse esse filme aqui na lista certeza que a Bia me mataria.

Demorei para ver esse filme e após muita insistencia dela eu vi. Foi poderoso, este filme tem um tema muito pesado embora não aparente por ter uma protagonista adolecente. 
Infelizmente ainda não tem na Netflix, ma tem no Telecine.


4 - A Chegada (2016)

Não recomendado para menores de 10 anos


Sinopse: Quando seres interplanetários deixam marcas na Terra, a Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade.

A Chegada Filme que me mosstrou a importancia da comunicação, esse sci-fi também tem uma historia nas entre linhas que vai além da chegada dos alieniginas aqui. Não posso falar muito sobre ele que acabo correndo o risco de Spoleir, apenas veja com calma pois ele tem uma narativa não linear que faz todo o sentindo depois.

Está disponivel na Netflix, então tira uma tarde, faz uma pipoca e preta muita atenção, pois ele não vai te dar a resposta de bandeja.



5 - Atômica (2017)

Não recomendado para menores de 16 anos

Sinopse: Lorraine Broughton (Charlize Theron), uma agente disfarçada do MI6, é enviada para Berlim durante a Guerra Fria para investigar o assassinato de um oficial e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. Ao lado de David Percival (James McAvoy), chefe da localidade, a assassina brutal usará todas as suas habilidades nesse confronto de espiões.

Quem disse que mulher não pode gostar de bom filme de ação? Com uma espiã quebrando geral?Ainda mais se for Chalize Theron. 

Pra quem gostou de Salt por exemplo vai achar esse aqui bem mais violento e pra falar a verdade é disso que eu gosto nele, pois ela apanha real e tem otimos plot twist como todo bom filme de espião. 

Super sessão pipoca feminina, Infelizmente não tem na netflix, mas não deixe isso te impedir de ver esse filme.



Logico extem muitos outro filme ótimos que não coloquei aqui, mas se você quiser uma parte dois, só deixar ai nos cometarios.
Por hoje é só, recomendamos que você tire uma tarde, chame uns amigos, faça uma pipoca e veja esses filmes que assunto não vai faltar depois, garanto.

Forte abraço 
Pegasus.


Olá brilhinhos, como estamos hoje?

Eu adoro fazer listinhas e como em março é comemorado o mês das mulheres, eu resolvi vir aqui e falar sobre algumas escritoras que eu admiro muito! Aqui só tem escritoras que eu li, pois se eu fosse colocar aqui todas as que eu admiro, isso aqui ia ficar gigante! Aqui nessa lista tem escritoras nacionais e gringas e se você quiser conhecer o que essa mulher escreveu, é só clicar no nome dela que você será redirecionado pra página dela na Amazon. Vamos lá então!


Nina Spim: Além de ser uma pessoa muito fofa e super legal de se conversar, a Nina tem uma delicadeza fora do normal pra escrever. Mesmo quando ela escreve sobre algo que não faz parte da realidade dela, tem um tato gigantesco pra tratar do assunto. Ela também escreve sobre saúde mental e nossa, são trabalhos incriveis mesmo! Eu conheci a Nina através do blog que ela mantém e comecei a ler os trabalhos dela e me apaixonei, hoje em dia eu panfleto a Nina até não dar mais!


Maria Freitas: Eu não perco uma oportunidade de panfletar a Maria! Apesar de estar meio em falta com a panfletagem, eu acredito que ela saiba o quanto ela é especial pra mim, o quanto ela me ajudou e me ajuda até hoje. Conheci ela através do livro A vida Perfeita de Teca e depois disso ela se tornou uma pessoa que eu admiro em tudo! Eu já entrevistei a Maria pra cá e dá pra ver o quanto ela é incrivel e talentosa. Além de escrever, ela mantém um canal no YouTube e produz conteúdo em muitos lugares, ela é uma pessoa que você deve conhecer!

Lethycia Dias: A Lethycia eu conehci através do Twitter, ela sempre teve uma presença super bacana e divertida por lá e um dia eu vi o instagram dela, onde ela fala sobre livros, e adorei a forma descontraída que ela escreve, e quando lançou o conto dela, eu claramente fui correndo ler e amei com todas as minhas forças! Vale muito a pena acompanhar tudo que a Lethycia faz!

Angie Thomas: Essa mulher é f*da, juro. Comecei lendo 'O ódio que você semeia' e esse livro me rendeu muitos debates. Na época, eu tava no começo da faculdade e esse livro serviu inclusive de inspiração pra um trabalho que eu fiz e quando eu apresentei, foi incrivel ver quantas pessoas passaram a pensar sobre isso. Eu, como pessoa branca, não enxergo essas coisas que eram retratadas no livro e conhecer essa realidade foi muito chocante pra mim, agora, casada com a Rê, eu vejo o quão podre e probelmático é o racismo, como isso afeta toda uma vida. Estou lendo o novo livro dela e ele também é muito pesado, tô na metade dele e já tô questionando meio mundo. Se você é uma pessoa branca, eu recomendo que leia, vai te fazer ver coisas que a gente nem percebe.

Margaret Atwood: Essa senhora que tem cara de doida (desculpa, mas ela parece aquelas velhinhas super pra frente, né?!) é a criadora da melhor distopia que eu li na vida! Eu demorei muito pra ler O Conto da Aia porque eu sabia que o negócio ia mexer comigo de uma forma que eu não sei se aguentaria, mas eu fui lá e li e quando acabei, eu estava morta e enterrada, que livro incrivel! Quando lançou Os Testamentos eu sabia que precisava ler e foi uma das primeiras leituras desse ano e nossa, que livro incrivel! A autora também escreveu outros titulos sempre nessa vibe de ficção cientifica e distopia e eu quero muito ler tudo que ela escreveu!

Alison Bechdel: Essa mulher tem um lugar especial no meu coração, essa mulher é uma quadrinista que escreveu 'Fun Home' e 'Você é minha mãe?', duas HQs autobiograficas que falam da relação dela com os pais, sobre a "lesbiquice" dela e muitos outros conflitos familiares. Ela usa de metáforas e comparações que fazem com a história toda tenha um charme enorme, mesmo que as duas histórias sejam bem trágicas e pesadas. Eu gosto muito dessas histórias, acho que mesmo que eu não tenha me visto em tudo ali, eu me vi em muita coisa e isso fez com que as histórias fossem especiais pra mim. Fora os questionamentos internos que a gente faz quando lê né?! Bom, conheçam ela, sério! O trabalho dela é fenomenal!

Diedra Roiz e Wind Rose: Aqui eu admito que dei uma trapaceada de unir as duas em um tópico só, mas juro, além de serem ótimas ecritoras, elas são a inspiração de relacionamento e de força pra mim.  Eu li primeiro a Wind por influencia da minha esposa que é louca por ela e a acompanha desde o ABCLes, e esse livro foi o primeiro drama erótico lésbico que eu li na vida, desde então, eu sou a louca de panfletar a Wind! Ainda tô no aguardo de um livro novo dela, mas até onde eu sei, ela tá se preparando pra defender o mestrado, então acho que só depois disso. Já a Diedra é um monstro no quesito escrever né?! Essa mulher deve ter uns 60 livros escritos, sem brincadeira. Eu comecei a ler ela por causa da Trilogia do Suave Tom do Abismo e agora eu estou realmente viciada, apesar de ter certeza que jamais conseguirei ler tudo que ela escreveu, sigo tentando (risos). Essas mulheres são tudo de incrivel na vida!

Chimamanda Ngozi Adichie: Eu sempre ouvi falar muito dela, mas só li um livro dela recentemente, eu só tinha lido as trasncrissões das palestras dela sobre feminismo, que aliás são fora do normal, todo mundo deveria ler. Eu gostei muito da forma como ela abordou o racismo, de uma forma que não me chocou logo de cara, mas se for juntar o conjunto todo da obra, foi um soco no estômago que me deixou de cama por cinco dias. Outra coisa bacana sobre ela é que, assim como quase todas as escritoras negras que eu li, elas falam de uma forma muito crua sobre a realidade delas e isso chega quase a ser didático pra nós branquelos. Acho que tudo isso fez com que eu gostasse muito da escrita dela. Sem sombra de dúvida eu quero ler os outros livros dela.

Lis Selwyn: Não tem como fazer uma lista de mulheres incriveis sem falar dessa pessoa que um dia eu quero conhecer pessoalmente e dar um abraço e tomar um chá (ainda não me conformo que existem pessoas que não tomam café)! A Lis é uma pessoa muito especial, além de ser da mesma casa que eu em Harry Potter, ela é super simpatica e afetiva, todas as vezes que eu conversei com ela, sempre foram conversas que eu ri muito! A Lis também escreve romances lésbicos e o jeito que ela escreve é super gostoso de ler. Eu já li dois livros dela e foram experiências fantasticas! Eu sou a louca do casal sapatão né, não posso ver um que eu já tô ali shippando e vibrando! Mas sério, essa mulher é incrivel. Vale muito a pena conhecer o trabalho dela e me ajudar no protesto pra ler o livro de terror lesbico que ela escreveu kkkkkk

Beatriz Lúcio: Carinhosamente apelidada por mim de George R. R. Bia (piadas internas), a Bia é o ser humano mais tudo na vida! Ela escreveu 'Quando Fernando Morreu' e 'Sozinha com as Sombras' e esse ultimo é uma saga de mil livros e que quando eu li, cada capitulo era um audio diferente surtando e criando teorias  e a Bia ouviu todos e vibrou comigo em cada descoberta que eu fiz. Assim como todo mundo da patota da Maria, ela tem uma delicadeza e um cuidado pra escrever, tudo que ela escreve é impecavel, não tem nem como criticar. Ela é uma pessoa maravilhosa que eu também quero conhecer e que merece o mundo todo!


Lais Lacet: A Lais é aquele tipo de escritora que você não sabe nem como que fala dela, tamanha a grandeza. Ela escreveu 'Da Tua Rosa' que foi uma das melhores fantasias que eu li na vida, digna de ser sempre lida e repensada. A Lais é incrivel e isso é tudo que vocês precisam saber. Ponto. 

Bom essas foram algumas das escritoras que eu mais admiro, tem mais uma renca de mulheres incriveis que eu acho que todo mundo deveria ler pois o trabalho delas é fora do normal. Mas é isso por ora, semana que vem eu volto aqui com mais uma lista de mulheres incriveis.

Me conta ai, conhecia alguma das escritoras que eu citei? Já tinham ouvido falar? Me indique aqui nos comentários alguma autora que eu não tenha citado aqui pra eu conhecer!

Beijos e brilhos!!


E ai meus brilhinhos, como estamos hoje?

Esse post é pra exaltar a beleza dessa série chamada IANOWT (desculpa, o nome é enorme, vou abreviar sim) que me prendeu do começo ao fim, o que é muito raro, e que me fez gritar!!!


Quando eu vi o trailer e vi a menina de vestido branco todo manchado com o que parecia ser sangue, eu logo pensei no livro Carrie, a estranha e coloquei na cabeça que eu precisava assistir e que iria ser perfeito, dito e feito! Ainda por cima que TEM ELENCO DE IT ALI E A QUIMICA TA INCRIVEL GENTE DO CÉU! Eu tô muito surtada com essa série.

Pra quem não sabe, essa série é uma adaptação de uma GN homônima que, até o presente momento, ainda não foi traduzida pro português, mas eu comprei a minha em inglês pela bagatela de 22 reais, então tá tudo certo.

Voltando pra série, temos aqui a Syd, que é uma adolescente que tá passando por uma fase dificil. O pai dela se suicidou tem pouco tempo, então a familia ainda tá se ajeitando com toda essa realidade nova e pra ajudar, (OLHA A REFERENCIA AMADAS) ela tem poderes! Sim, ela consegue mover as coisas com a força da mente, mas só quando ela tá com muita raiva ou muito triste. Apesar de ter uma super mega vibe de Carrie, eu achei a Syd bem original, ela se mostra muito "dela", mesmo com os conflitos com a mãe, o fato de a melhor amiga ter arranjado um namorado valentão e todos os conflitos dessa fase da vida.

Os episódios da série são bem curtinhos, o que eu descobri conversando com a Rê. A série foi roteirizada pela mesma pessoa que roterizou The End of the F****ing World, por isso os episódios são curtinhos e corridos, o que não mexe em nada no entendimento da história, muito pelo contrario. Eu tenho uma dificuldade imensa em me concentrar em séries com episódios muito grandes e nessa eu fiquei totalmente vidrada!

A série tem 7 episódios que não chegam nem a 30 minutos e o final dá uma abertura muito bacana pra uma segunda temporada que eu espero que tenha! Essa vibe meio colegial que a série tem, é um baita charme da produção que venhamos e convenhamos, lembra um pouco uma vibe Stranger Things e merece ser exaltado também, sem contar que eu amei a fotografia da série, foi uma coisa que agradou muito meus olhos!

Acho que eu descobri o meu tipo de série! Realmente estou apaixonada por essa série!
E ai meus brilhinhos, como estamos hoje?

Hoje eu vim conversar com vocês sobre o meu mês de fevereiro! Pra começar, fevereiro foi uma mês bastante atípico por aqui, esse foi meu último mês de férias e eu também fiquei sem celular (ele parou no fim de janeiro, choros) e ainda não tenho previsão de comprar outro então, tô usando o celular da Renata pra quebrar um galho, mas só quando estamos em casa no mesmo horario, triste; Voltando, foi meu último mês de férias. Eu volto a trabalhar agora na primeira semana de março e as aulas da universidade voltam dia 16, então eu usei esse mês pra ler tudo que eu podia e ver tudo que eu podia também, afinal, eu tava super entediada sem celular né?!

De qualquer modo, vamos lá ver o que eu fiz!















Como deu pra ver, eu li uma penca de coisa! Mas gostaria de dizer que '1+1' e 'Arquivos de Serial Killers' foram livros que eu terminei em fevereiro, eu comecei 1+1 nos últimos dias de janeiro e Serial Killers no ano passado! Sim, no ano passado. Apesar de ser um assunto que eu gosto muito, eu não consigo ler muito por dia e também acabei pausando ele várias vezes por conta de outras leituras que eu tive que priorizar... Mas foi um mês produtivo!

Tmabém comecei a reler mais uma vez a saga Harry Potter, mas dessa vez eu tô lendo (ou tentando) ler com o meu amigo que nunca leu, mas eu me empolguei e já tô acabando o terceiro - rindo de nervoso.

Eu também li 'Por Lugares Incriveis', eu queria muito ver o filme e vi que esse livro divide bastante as opiniões dos bookstans e resolvi arriscar. Eu gostei até, é um livro dolorido, cheio de gatilhos e que me deixou em crise de ansiedade, mas eu não achei ele problemático em nenhum ponto, achei ele verdadeiro. Pretendo ver o filme em breve e fazer uma comparação com livro e filme, mas pelo que pude ver, eu provavelmente vou dar com a cara na porta. A maioria das pessoas não gostou do filme!

Esse mês não tem condição de fazer ranking de melhores leituras, eu dei a sorte de gostar de quase tudo que eu li!

















Como deu pra ver, eu também consegui ver bastante coisa! Consegui ver alguns filmes que eu tava postergando porque achei que ia me decepcionar (tipo Doutor Sono) e consegui ver algumas coisas que tavam na minha lista e até uns lançamentos.

Gente, não pensem que Doutor Sono me decepcionou, mas eu fiquei chateada porque é um dos únicos livros do King que tem um final feliz e eles foram lá e fizeram o final de O Iluminado. Mas tudo bem, eu gostei muito do filme e ele é bem explicado, quem não leu os livros consegue entender super bem. Do King também vi 1922, que é a adaptação de um conto do 'Escuridão total sem estrelas' se eu não estiver enganada, e eu amei demais esse filme, muito bom mesmo!

Sobre Moonlight eu chorei como uma condenada, um filme fenomenal, que quebra tantos estereótipos, eu preciso vir falar dele por aqui, que filme!!

Jojo Rabbit eu vi porque peguei uns pedaços do filme quando a Renata tava assistindo e me pareceu bem engraçado, mas eu chorei no fim do filme também e acho que ele mereceu o Oscar que levou, que filme incrivel!!

Sobre séries, só vi três: Rua Augusta, que tem no Prime Video, é uma série policial super bacana, bem instigante e que me deixou vidrada do começo ao fim; Não Fale com Estranhos foi sensacional, eu não li o livro que deu origem a série, mas deve ser muito incrivel também! Sobre IANOWT, eu vou vir falar dessa série ao longo desse mês! Que série fenomenal!

Bom, esse foi o meu mês de fevereiro, acho que ele só foi produtivo porque eu não tinha celular pra me distrair ou seja, ele foi produtivo pois as chances de eu morrer de tédio eram enormes - risos.

Me conta como foi seu mês! Foi produtivo? Ficou de ressaca?